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Las cosas que perduran: pinturas rupestres, caminos y memoria en el sudoeste de Chubut;
Coisas que duram: pinturas rupestres, estradas e memória no sudoeste de Chubut

dc.creatorGutierrez, Lucia
dc.creatorCastro Esnal, Analía
dc.date2023-12-15
dc.date.accessioned2024-08-02T01:24:43Z
dc.date.available2024-08-02T01:24:43Z
dc.identifierhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/comechingonia/article/view/39945
dc.identifier10.37603/2250.7728.v27.n3.39945
dc.identifier.urihttps://suquia.ffyh.unc.edu.ar/handle/suquia/175578
dc.descriptionThe proposed approach is based on the fact that the circulation and movement of people through space, and their relationship with it and with the things found there, is largely related to certain factors that do not respond to economic ends. Now, is it possible to get to know these factors? By considering that things have agency, although when related to people (Alberti 2016; Van Dyke 2015), we propose  a preliminar methodology to try to answer this question through, mainly, rock art. Approaching this materiality complementarily with historical sources, toponymy, interviews with residents and other lines of archaeological evidence, it is concluded that the incorporation of these themes can enrich the discipline and the interpretations about how people circulated through the landscape, and how certain symbolic factors could affect the ways of perceiving and inhabiting it. The proposed methodology integrates different lines of analysis, with the ultimate goal of generating a decolonial and respectful understanding of a past that is spatially, temporally and identitarily far from the majority of those who build this discipline.en-US
dc.descriptionEl abordaje aquí propuesto se basa en que la circulación y el movimiento de las personas a través del espacio, y su vínculo con éste y con las cosas que allí se encuentran, está relacionado en gran medida con ciertos factores que no responden a fines económicos. Ahora bien, ¿es posible acercarse a estos factores?  Entendiendo a las cosascomo poseedoras de agencia, aunque siempre en tanto se encuentren en relación con las personas (Alberti 2016; Van Dyke 2015), se propone una metodología preliminar para intentar responder a esta pregunta a través de, principalmente, las representaciones rupestres. Utilizando complementariamente esta materialidad con fuentes históricas, toponimia, entrevistas a pobladores y, otras líneas de evidencia arqueológica, se concluye que la incorporación de estas temáticas puede enriquecer a la disciplina y a las interpretaciones acerca de cómo la gente circulaba por el paisaje, y cómo ciertos factores simbólicos podían afectar la manera de percibirlo y habitarlo. La metodología propuesta integra distintas líneas de análisis, con el fin último de  generar un entendimiento decolonial y respetuoso de un pasado que se encuentra espacial, temporal e identitariamente lejos de la mayoría de quienes construimos esta disciplina.es-ES
dc.descriptionA abordagem proposta aqui se baseia no fato de que a circulação e o movimento das pessoas pelo espaço, bem como sua ligação com ele e com as coisas que encontram nele, estão, em grande parte, relacionados a determinados fatores que não respondem a fins econômicos. Mas é possível abordar esses fatores? Entendendo as coisas como possuidoras de agência, embora sempre na medida em que estão em relação às pessoas (Alberti 2016; Van Dyke 2015), propõe-se uma metodologia preliminar para tentar responder a essa pergunta principalmente por meio de representações rupestres. Complementando essa materialidade com fontes históricas, toponímia, entrevistas com colonos e outras linhas de evidências arqueológicas, conclui-se que a incorporação desses temas pode enriquecer a disciplina e as interpretações de como as pessoas circulavam pela paisagem e como certos fatores simbólicos poderiam afetar a maneira como a percebiam e a habitavam. A metodologia proposta integra diferentes linhas de análise, com o objetivo final de gerar uma compreensão decolonial e respeitosa de um passado que está espacial, temporal e identitariamente distante da maioria de nós que construímos essa disciplina.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherCentro de Estudios Históricos. UA CONICETes-ES
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/comechingonia/article/view/39945/43882
dc.rightsDerechos de autor 2023 Comechingonia. Revista de Arqueologíaes-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0es-ES
dc.sourceComechingonia. Revista de Arqueología; Vol. 27 No. 3 (2023): Comechingonia Revista de Arqueología 27 (3); 67-89en-US
dc.sourceComechingonia. Revista de Arqueología; Vol. 27 Núm. 3 (2023): Comechingonia Revista de Arqueología 27 (3); 67-89es-ES
dc.sourceComechingonia. Revista de Arqueología; v. 27 n. 3 (2023): Comechingonia Revista de Arqueología 27 (3); 67-89pt-BR
dc.source2250-7728
dc.source0326-7911
dc.source10.37603/2250.7728.v27.n3
dc.subjectAgenciaes-ES
dc.subjectrepresentaciones rupestreses-ES
dc.subjectPaisajees-ES
dc.subjectCIRCULACION EN EL ESPACIOes-ES
dc.subjectetnohistoria y fuentes oraleses-ES
dc.titleThe Things that Last: Rock Art, Roads, and Memory in Southwest Chubuten-US
dc.titleLas cosas que perduran: pinturas rupestres, caminos y memoria en el sudoeste de Chubutes-ES
dc.titleCoisas que duram: pinturas rupestres, estradas e memória no sudoeste de Chubutpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeTEXTOes-ES


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