Show simple item record

Madre de guerrilleros, madre guerrillera: género, generación y política en dos testimonios de Carmela Pezzuti sobre la dictadura cívico-militar brasileña;
Mãe de guerrilheiros, mãe guerrilheira: gênero, geração e política em dois depoimentos de Carmela Pezzuti sobre a ditadura civil-militar brasileira

dc.creatorMagaldi, Felipe
dc.date2023-08-31
dc.date.accessioned2024-08-02T01:22:13Z
dc.date.available2024-08-02T01:22:13Z
dc.identifierhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/antropologia/article/view/39563
dc.identifier10.31048/1852.4826.v16.n2.39563
dc.identifier.urihttps://suquia.ffyh.unc.edu.ar/handle/suquia/175115
dc.descriptionThis article addresses the relationship between gender, generation and politics in the construction of the memory of the Brazilian military dictatorship (1964-1985). In order to do so, it takes two testimonies from Carmela Pezzuti (1926-2009), a civil servant from Minas Gerais, who began to be a member of the armed struggle together with her sons, Angelo and Murilo, in the 1960s. The research analyses different moments of inscription of her memories after the experiences of imprisonment and torture: a) in the first session of the Russell II Tribunal, held in Rome in the 1970s, during her exile in Italy; b) in the book “Companheira Carmela”, by Mauricio Paiva, published in the 1990s. If, in the first case, the symbolic protagonism of mothers was not expressed as an integral part of the political task itself, there is a change of emphasis in the second, after the debates that combined feminism and human rights in the fight for amnesty.en-US
dc.descriptionEste artículo aborda la relación entre género, generación y política en la construcción de la memoria de la dictadura militar brasileña (1964-1985). Para ello, toma como hilo conductor dos testimonios de Carmela Pezzuti (1926-2009), funcionaria pública originaria de la provincia de Minas Gerais, que comenzó a militar en la lucha armada junto a sus hijos, Angelo y Murilo, en la década de 1960. La investigación analiza diferentes momentos de inscripción de sus memorias después de las experiencias de la prisión y de la tortura: a) en la primera sesión del Tribunal Russell II, realizado en Roma, en los años 1970, durante su exilio en Italia; b) en el libro “Compañera Carmela”, de Mauricio Paiva, publicado en los años 1990. Si, en el primer caso, el protagonismo simbólico de las madres no era expresado como parte integrante de la tarea política propiamente dicha, se verifica un cambio de acento en el segundo, ya después de los debates que conjugaron feminismo y derechos humanos en la lucha por la amnistía.es-ES
dc.descriptionEste artigo aborda a relação entre gênero, geração e política na construção da memória da ditadura militar brasileira (1964-1985). Para tanto, toma como fio condutor dois depoimentos de Carmela Pezzuti (1926-2009), funcionária pública da província de Minas Gerais, que começou a participar da luta armada com seus filhos, Ângelo e Murilo, na década de 1960. A pesquisa analisa diferentes momentos de inscrição de suas memórias após as experiências de prisão e tortura: a) na primeira sessão do Tribunal Russell II, realizada em Roma na década de 1970, durante seu exílio na Itália; b) no livro "Compañera Carmela", de Mauricio Paiva, publicado na década de 1990. Se, no primeiro caso, o protagonismo simbólico das mães não se expressava como parte integrante da própria tarefa política, no segundo, já após os debates que combinaram feminismo e direitos humanos na luta pela anistia, observa-se uma mudança de ênfase.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherFacultad de Filosofía y Humanidades. Museo de Antropologíaes-ES
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/antropologia/article/view/39563/42526
dc.rightsDerechos de autor 2023 Felipe Magaldies-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0es-ES
dc.sourceRevista del Museo de Antropología; Vol 16 (2023) Issue 2; 289-302en-US
dc.sourceRevista del Museo de Antropología; Vol 16 (2023) NÚMERO 2; 289-302es-ES
dc.sourceRevista del Museo de Antropología; Vol 16 (2023) NÚMERO 2; 289-302pt-BR
dc.source1852-4826
dc.source1852-060X
dc.source10.31048/1852.4826.v16.n2
dc.subjectGenderen-US
dc.subjectGenerationen-US
dc.subjectPoliticsen-US
dc.subjectRussell II Tribunalen-US
dc.subjectTestimonial Literatureen-US
dc.subjectGéneroes-ES
dc.subjectGeneraciónes-ES
dc.subjectPolíticaes-ES
dc.subjectTribunal Russell IIes-ES
dc.subjectLiteratura de Testimonioes-ES
dc.subjectGêneropt-BR
dc.subjectGeraçãopt-BR
dc.subjectPolíticapt-BR
dc.subjectTribunal Russell IIpt-BR
dc.subjectLiteratura de testemunhopt-BR
dc.titleMother of guerrillas, guerrilla mother: gender, generation and politics in two testimonies of Carmela Pezzuti about the Brazilian civic-military dictatorshipen-US
dc.titleMadre de guerrilleros, madre guerrillera: género, generación y política en dos testimonios de Carmela Pezzuti sobre la dictadura cívico-militar brasileñaes-ES
dc.titleMãe de guerrilheiros, mãe guerrilheira: gênero, geração e política em dois depoimentos de Carmela Pezzuti sobre a ditadura civil-militar brasileirapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typePeer reviewed articleen-US
dc.typeArtículo revisado por pareses-ES
dc.typeArtigo revisado por parespt-BR


Files in this item

FilesSizeFormatView

There are no files associated with this item.

This item appears in the following Collection(s)

  • Revista del Museo de Antropología
    Órgano de divulgación científica de circulación cuatrimestral (3 números / año) del Museo de Antropología de la Facultad de Filosofía y Humanidades (Universidad Nacional de Córdoba)

Show simple item record