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The jesuits´ garden from the point of view of the work of Father Florián Paucke. Analysis, similarities and differences with the guarani missions;
O jardim dos jesuítas pela obra do Padre Florián Paucke. Análise, semelhanças e diferenças com as missões dos guaranis

dc.creatorRoca, María Victoria
dc.date2020
dc.date2020-12-21T14:28:01Z
dc.date.accessioned2021-04-13T18:36:51Z
dc.date.available2021-04-13T18:36:51Z
dc.identifierhttp://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/111168
dc.identifierissn:2545-6377
dc.identifier.urihttp://suquia.ffyh.unc.edu.ar/handle/suquia/15453
dc.descriptionDurante los siglos XVII y XVIII la Compañía de Jesús fundó una serie de misiones entre los nativos de diversas partes del mundo recientemente conquistadas por el Reino de España. Una de estas experiencias tuvo lugar en la región chaqueña, específicamente entre los indígenas mocovíes. Estas misiones tuvieron un trazado urbano particular conformado por una serie de edificaciones que fueron funcionales a las tareas de evangelización y gestión de los poblados. En este trabajo analizamos la huerta de los padres, un espacio escasamente estudiado por la historiografía reduccional, a partir de las descripciones y representaciones contenidas en la obra del Padre Florián Paucke “Hacia allá y para acá. Una estadía entre los indios Mocobíes, 1749-1767”. Paralelamente, nos moveremos hacia la región de las misiones de guaraníes reparando en sus similitudes y diferencias utilizando datos arqueológicos y fuentes documentales. El abordaje propuesto permitió avanzar en el conocimiento de la identidad de los huertos jesuíticos en particular y el estudio de la jardinería que se desarrolló en esta porción de Sudamérica durante el período colonial en general. Los jardines jesuíticos de las reducciones de mocovíes o guaraníes compartieron concepciones acerca del orden, la organización y las funciones de este espacio dentro de la vida y gestión misionera, en donde el componente indígena estuvo dado por la presencia de especies nativas y sus usos, pero su concepción y diseño respondió a pautas exóticas para los reducidos.
dc.descriptionDuring the 17th and 18th century, the Society of Jesus founded numerous missions among native peoples in parts of the world dominated by the Spanish Kingdom. One of these was established in the Chaco region among the mocovi people. These missions had a particular urban design consisting of buildings that were functional to the activities of evangelization and life in the villages. In this paper we analyse the Jesuits´ orchard, a place little investigated by the historiography of the reductions. To do this we use the descriptions and drawings contained in Father Florián Paucke’s book “Hacia allá y para acá. Una estadía entre los indios Mocobíes, 1749-1767”. Simultaneously, we establish similarities and differences using archaeological data and documents. This approach allowed us to gain more knowledge about the study of the identity of the Jesuits´ orchards and the development of gardening in this part of South America during the colonial period. The Jesuit gardens in the reductions of the mocovi or guarani peoples shared conceptions about order, organization and functions of this space within missionary life and management, whereas an indigenous component resulted from the presence of native species and their uses, although the conception and design of the gardens responded to patterns that were exotic for the reduced people.
dc.descriptionDurante os séculos XVII e XVIII, a Companhia de Jesus fundou uma série de missões entre os nativos de várias partes do mundo recentemente conquistadas pelo Reino da Espanha. Uma destas experiências ocorreu na região do Chaco, especificamente entre os indígenas mocovís. Estas missões tinham um traçado urbano particular, constituído por um conjunto de edificações funcionais às tarefas de evangelização e gestão dos povoados. Neste trabalho analisamos a horta dos padres, um espaço pouco estudado pela historiografia reducionista, a partir das descrições e representações contidas na obra do padre Florián Paucke “Hacia allá y para acá. Una estadía entre los indios Mocobíes, 1749-1767”. Paralelamente, avançaremos em direção à região das missões guaranis, observando suas semelhanças e diferenças com base em dados arqueológicos e fontes documentais. A abordagem proposta permitiu avançar no conhecimento da identidade das hortas jesuíticas em particular, e no estudo da jardinagem que se desenvolveu nesta porção da América do Sul durante o período colonial em geral. Os jardins jesuíticos das reduções mocoví ou guarani compartilharam concepções sobre a ordem, a organização e as funções deste espaço na vida e gestão missionária, onde o componente indígena se deu pela presença de espécies nativas e seus usos, mas sua concepção e desenho responderam a diretrizes exóticas para as reduções.
dc.descriptionFacultad de Ciencias Naturales y Museo
dc.formatapplication/pdf
dc.format582-601
dc.languagees
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
dc.rightsCreative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0)
dc.subjectAntropología
dc.subjectArqueología
dc.subjectCompañía de Jesús
dc.subjectChaco
dc.subjectHuerto
dc.subjectSan Javier
dc.subjectSociety of Jesus
dc.subjectOrchard
dc.titleEl jardín de los jesuitas desde la obra del padre Florián Paucke: análisis, similitudes y diferencias con las misiones de guaraníes
dc.titleThe jesuits´ garden from the point of view of the work of Father Florián Paucke. Analysis, similarities and differences with the guarani missions
dc.titleO jardim dos jesuítas pela obra do Padre Florián Paucke. Análise, semelhanças e diferenças com as missões dos guaranis
dc.typeArticulo
dc.typeArticulo


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