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Por qué la religión no es nada especial, pero es central;
Por que a religião não é nada especial, mas é central

dc.creatorBloch, Maurice
dc.creatorVisacovsky, Sergio
dc.date2021-12-27
dc.date.accessioned2023-03-09T20:04:47Z
dc.date.available2023-03-09T20:04:47Z
dc.identifierhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/antropologia/article/view/34165
dc.identifier10.31048/1852.4826.v14.n3.34165
dc.identifier.urihttps://suquia.ffyh.unc.edu.ar/handle/11086/172152
dc.descriptionIt is proposed that explaining religion in evolutionary terms is a misleading enterprise because religion is an indissoluble part of a unique aspect of human social organization. Theoretical and empirical research should focus on what differentiates human sociality from that of other primates, i.e. the fact that members of society often act towards each other in terms of essentialized roles and groups. These have a phenomenological existence that is not based on everyday empirical monitoring but on imagined statuses and communities, such as clans or nations. The neurological basis for this type of social, which includes religion, will therefore depend on the development of imagination. It is suggested that such a development of imagination occurred at about the time of the Upper Palaeolithic ‘revolution’.en-US
dc.descriptionEn este trabajo propongo que explicar la religión en términos evolutivos es una empresa engañosa, porque la religión es una parte indisoluble de un aspecto único de la organización social humana. La investigación teórica y empírica debería centrarse en lo que diferencia la socialidad humana de la de otros primates, es decir, el hecho de que los miembros de la sociedad a menudo actúan entre sí en términos de roles y grupos esencializados. Estos tienen una existencia fenomenológica que no se basa en un monitoreo empírico cotidiano, sino en estados y comunidades imaginarias, como clanes o naciones. La base neurológica de este tipo de relaciones sociales, que incluye la religión, dependerá, por tanto, del desarrollo de la imaginación. Se sugiere que tal desarrollo de la imaginación ocurrió aproximadamente en la época de la “revolución” del Paleolítico Superior.es-ES
dc.descriptionNeste artigo, é proposto que explicar a religião em termos evolucionários é um empreendimento enganoso, porque a religião é uma parte indissolúvel de um aspecto único da organização social humana. A pesquisa teórica e empírica deve enfocar o que diferencia a sociabilidade humana daquela de outros primatas, isto é, que os membros da sociedade frequentemente agem uns com os outros em termos de papéis e grupos essencializados. Estes têm uma existência fenomenológica que não se baseia no monitoramento empírico cotidiano, mas em estados e comunidades imaginários, como clãs ou nações. A base neurológica dessa categoria de relações sociais, que inclui a religião, dependerá, portanto, do desenvolvimento da imaginação. Sugere-se que tal desenvolvimento da imaginação ocorreu por volta da época da "revolução" do Paleolítico Superior.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherFacultad de Filosofía y Humanidades. Museo de Antropologíaes-ES
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/antropologia/article/view/34165/36700
dc.rightsDerechos de autor 2021 Sergio Visaconvskyes-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0es-ES
dc.sourceRevista del Museo de Antropología; Vol 14 (2021) ISSUE 3; 265-272en-US
dc.sourceRevista del Museo de Antropología; Vol 14 (2021) NÚMERO 3; 265-272es-ES
dc.sourceRevista del Museo de Antropología; Vol 14 (2021) NÚMERO 3; 265-272pt-BR
dc.source1852-4826
dc.source1852-060X
dc.source10.31048/1852.4826.v14.n3
dc.subjectReligiónes-ES
dc.subjectSocialidades-ES
dc.subjectImaginaciónes-ES
dc.subjectEvoluciónes-ES
dc.subjectReligionen-US
dc.subjectSocialityen-US
dc.subjectImaginationen-US
dc.subjectEvolutionen-US
dc.subjectReligiãopt-BR
dc.subjectSocialidadept-BR
dc.subjectImaginaçãopt-BR
dc.subjectEvoluçãopt-BR
dc.titleWhy religion is nothing special, but it is centralen-US
dc.titlePor qué la religión no es nada especial, pero es centrales-ES
dc.titlePor que a religião não é nada especial, mas é centralpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typePeer reviewed articleen-US
dc.typeArtículo revisado por pareses-ES
dc.typeArtigo revisado por parespt-BR


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This item appears in the following Collection(s)

  • Revista del Museo de Antropología
    Órgano de divulgación científica de circulación cuatrimestral (3 números / año) del Museo de Antropología de la Facultad de Filosofía y Humanidades (Universidad Nacional de Córdoba)

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