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Advances and challenges around the qualitative-quantitative approaches applied to lithic studies

Avances y desafíos en torno a los abordajes cuali-cuatitativos aplicados a los estudios líticos;
Avanços e desafios em torno das abordagens qualitativo-quantitativas aplicadas aos estudos líticos

dc.creatorCardillo, Marcelo
dc.creatorRestifo, Federico
dc.date2020-04-08
dc.date.accessioned2023-03-09T20:04:27Z
dc.date.available2023-03-09T20:04:27Z
dc.identifierhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/antropologia/article/view/28125
dc.identifier10.31048/1852.4826.v13.n1.28125
dc.identifier.urihttps://suquia.ffyh.unc.edu.ar/handle/11086/171976
dc.descriptionThe long tradition of studies of lithic materials, as well as its ubiquity in the archaeological record at a spatial and temporal level, have favoured the great diversification of methodologies applied to its identification, record and description. Furthermore, these varied approaches range from purely descriptive and qualitative analyses to quantitative methods that are largely anchored to different archaeological epistemologies. This diversification has recently been intensified due to the increase in the capacity of computer systems to handle growing databases and the proliferation of different statistical analysis software. Likewise, the diffusion of new quantitative approaches such as geometric morphometry for the study of shape or spatial analysis, open up new possibilities for the study of artefactual sets. On the other hand, another central aspect is the construction or choice of analysis units as a previous step to the generation of data. These are closely related to the research question, which is key when selecting variables and ordering the observed variation. However, there has not been an equivalent emphasis on reflection on the way in which these different aspects are articulated with each other and in which way they respond more or less efficiently to the problems posed within lithic studies.en-US
dc.descriptionLa larga tradición de los estudios de materiales líticos, así como su ubicuidad en el registro arqueológico a nivel espacial y temporal, han favorecido la gran diversificación de metodologías aplicadas a su identificación, registro y descripción. Asimismo, estos variados abordajes abarcan desde análisis puramente descriptivos y cualitativos a métodos cuantitativos que se encuentran anclados en gran medida a distintas epistemologías arqueológicas. Esta diversificación se ha intensificado recientemente en virtud del incremento de la capacidad de los sistemas informáticos de manejar crecientes bases de datos y de la proliferación de distintos software de análisis estadístico. Asimismo, la difusión de nuevos enfoques cuantitativos como la morfometría geométrica para el estudio de la forma o los análisis espaciales, abren nuevas posibilidades para el estudio de los conjuntos artefactuales. Por su parte, otro aspecto central es la construcción o elección de unidades de análisis como paso previo a la generación de datos. Éstas se encuentran en estrecha relación con el interrogante de investigación, lo que resulta clave a la hora de seleccionar variables y ordenar la variación observada. Sin embargo, no se ha dado un énfasis equivalente en la reflexión en torno a la forma en que estos distintos aspectos se articulan entre sí y de que manera responden de forma más o menos eficiente a los problemas planteados dentro de los estudios líticos.es-ES
dc.descriptionA longa tradição de estudos de materiais líticos, bem como a sua onipresença no registo arqueológico em nível espacial e temporal, favoreceu a grande diversificação de metodologias aplicadas à sua identificação, registo e descrição. Além disso, essas abordagens variadas variam de análises puramente descritivas e qualitativas a métodos quantitativos amplamente ancorados a diferentes epistemologias arqueológicas. Essa diversificação foi intensificada recentemente devido ao aumento da capacidade dos sistemas de computadores para lidar com o crescimento de bancos de dados e a proliferação de diferentes softwares de análise estatística. Da mesma forma, a difusão de novas abordagens quantitativas, como a morfometria geométrica, para o estudo de formas ou análises espaciais, abre novas possibilidades para o estudo de conjuntos artefatos. Por outro lado, outro aspeto central é a construção ou escolha de unidades de análise como uma etapa anterior à geração de dados. Eles estão intimamente relacionados à questão da pesquisa, que é fundamental na seleção de variáveis ​​e na ordenação da variação observada. Contudo, uma ênfase equivalente não foi dada à reflexão sobre a maneira como esses diferentes aspetos são articulados entre si e de que maneira eles respondem de maneira mais ou menos eficiente aos problemas colocados nos estudos líticos.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherFacultad de Filosofía y Humanidades. Museo de Antropologíaes-ES
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/antropologia/article/view/28125/29386
dc.rightsDerechos de autor 2020 Marcelo Cardillo, Federico Restifoes-ES
dc.sourceRevista del Museo de Antropología; Vol 13 (2020) ISSUE 1; 299-300en-US
dc.sourceRevista del Museo de Antropología; Vol 13 (2020) NÚMERO 1; 299-300es-ES
dc.sourceRevista del Museo de Antropología; Vol 13 (2020) NUMERO 1; 299-300pt-BR
dc.source1852-4826
dc.source1852-060X
dc.source10.31048/1852.4826.v13.n1
dc.subjectLithic studiesen-US
dc.subjectLithic studiesen-US
dc.subjectEstudios líticoses-ES
dc.subjectEstudios líticoses-ES
dc.subjectEstudos liticospt-BR
dc.subjectEstudos líticospt-BR
dc.titleAdvances and challenges around the qualitative-quantitative approaches applied to lithic studiesen-US
dc.titleAvances y desafíos en torno a los abordajes cuali-cuatitativos aplicados a los estudios líticoses-ES
dc.titleAvanços e desafios em torno das abordagens qualitativo-quantitativas aplicadas aos estudos líticospt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.coverageArgentinaen-US
dc.coverageArgentinaes-ES
dc.coverageArgentinapt-BR


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  • Revista del Museo de Antropología
    Órgano de divulgación científica de circulación cuatrimestral (3 números / año) del Museo de Antropología de la Facultad de Filosofía y Humanidades (Universidad Nacional de Córdoba)

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