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Entradas. Experiencias de libertad en espacios de transición;
Passagens. Experiencias de Liberdade em espaços de transição

dc.creatorLeite, Pedro Pereira
dc.date2019-08-24
dc.date.accessioned2023-03-09T20:03:56Z
dc.date.available2023-03-09T20:03:56Z
dc.identifierhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/antropologia/article/view/21187
dc.identifier10.31048/1852.4826.v12.n2.21187
dc.identifier.urihttps://suquia.ffyh.unc.edu.ar/handle/11086/171654
dc.descriptionIn this work we present five fragments on social museology processes in Portugal, which demonstrate the liberating potential in urban space. In the five fragments, which we use using the inspiration of Walter Benjamim, we propose a recognition of the world as relevance, reflecting from the museological poetics in search for the right to memory as a process of freedom and creation of cognitive justice in spaces of citizenship. We start from an approach to the transforming potential of the idea of liminality, of those who find themselves in frontier or renewal spaces, where they are not what they seek to be, and are no longer the former beings, they are in an interstice that allows everything. Of those who are in a moment of passage. Then, we analyze the processes of creating sustainable communities from heritage education. With these questions, we have analyzed five cases in Portugal to defend that social museology can be a tool for social transformation for communities in situations of liminality, and that this transition can be liberating and emancipatory by exploiting the potential of social museology, such as participatory inventories, heritage education and co-creation practices.en-US
dc.descriptionEn este artículo presentamos 5 fragmentos sobre procesos de museología social en Portugal, que demuestran el potencial liberador en los espacios urbanos. En los cinco fragmentos, que utilizamos con la inspiración de Walter Benjamim, proponemos un reconocimiento del mundo como relevante, reflejando desde la poética museológica en la búsqueda del derecho a la memoria como un proceso de libertad y creación de justicia cognitiva en espacios de ciudadanía.Partimos de un enfoque del potencial transformador de la idea de liminalidad, de aquellos que están en la frontera o espacios de renovación, donde no son lo que buscan ser, y ya no son los seres anteriores, están en un intersticio que todo lo permite. De los que están en un momento de paso. Luego analizamos el proceso de creación de comunidades sostenibles a partir de la educación patrimonial. Con estas preguntas analizamos cinco casos de procesos en Portugal para argumentar que la museología social puede ser una herramienta de transformación social para las comunidades en situaciones de liminalidad, y que esta transición puede ser liberadora y emancipadora a través de la exploración del potencial de las herramientas de la sociedad. Museología social, como inventarios participativos, educación patrimonial y prácticas de co-creación. es-ES
dc.descriptionNeste trabalho apresentamos 5 fragmentos sobre processos de museologia social em Portugal, que demostram o potencial libertador em espaço urbanos. Nos cinco fragmentos, que usamos recorrendo á inspiração de Walter Benjamim, propomos um reconhecimento do mundo como relevância, refletindo a partir da poética museológica na busca do direito á memória como processo de liberdade e criação de justiça cognitiva em espaços de cidadania.Partimos duma abordagem do potencial transformador da ideia de liminaridade, daqueles que se encontram em espaços de fronteira ou de renovação, em que ainda não sendo o que procuram ser, e já não sendo os seres anteriores, encontram-se num interstício que tudo permite. Daqueles que se encontram num momento de passagem. Depois, analisamos os processos de criação de comunidades sustentáveis a partir da educação patrimonial. Com essas interrogações analisamos cinco casos de processos em Portugal para defendermos que a museologia social se pode constituir como uma ferramenta de transformação social para as comunidades em situações de liminaridade, e que essa transição pode ser libertadora e emancipatória através da exploração do potencial das ferramentas da museologia social, como sejam os inventários participativos, as práticas de educação patrimonial e de co criação.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherFacultad de Filosofía y Humanidades. Museo de Antropologíaes-ES
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/antropologia/article/view/21187/24492
dc.rightsDerechos de autor 2019 Pedro Pereira Leitees-ES
dc.sourceRevista del Museo de Antropología; Vol 12 (2019) NÚMERO 2; 157-164en-US
dc.sourceRevista del Museo de Antropología; Vol 12 (2019) NÚMERO 2; 157-164es-ES
dc.sourceRevista del Museo de Antropología; Vol 12 (2019) NÚMERO 2; 157-164pt-BR
dc.source1852-4826
dc.source1852-060X
dc.source10.31048/1852.4826.v12.n2
dc.subjectMuseología sociales-ES
dc.subjectcomunidades sustentableses-ES
dc.subjectpolíticas culturales públicases-ES
dc.subjectMuseología socialpt-BR
dc.subjectMemoriapt-BR
dc.subjectTransformaciónpt-BR
dc.subjectParticipaciónpt-BR
dc.subjectSocial museologyen-US
dc.subjectMemoryen-US
dc.subjectTransformationen-US
dc.subjectParticipationen-US
dc.titlePassage. Experiences of Freedom in transitional spacesen-US
dc.titleEntradas. Experiencias de libertad en espacios de transiciónes-ES
dc.titlePassagens. Experiencias de Liberdade em espaços de transiçãopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typemuseologíaes-ES
dc.typemuseologiapt-BR


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  • Revista del Museo de Antropología
    Órgano de divulgación científica de circulación cuatrimestral (3 números / año) del Museo de Antropología de la Facultad de Filosofía y Humanidades (Universidad Nacional de Córdoba)

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