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Cerritos en Brasil. Pensando en los montículos de la costa y tierra adentro del estado de Rio Grande do Sul;
Cerritos no Brasil. Pensando os mounds do litoral e interior do estado do Rio Grande do Sul

dc.creatorGarcia, Anderson Marques
dc.date2019-08-24
dc.date.accessioned2023-03-09T20:03:54Z
dc.date.available2023-03-09T20:03:54Z
dc.identifierhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/antropologia/article/view/19836
dc.identifier10.31048/1852.4826.v12.n2.19836
dc.identifier.urihttps://suquia.ffyh.unc.edu.ar/handle/11086/171641
dc.descriptionIn Brazil the use of the term Cerrito was traditionally adopted in Rio Grande do Sul to designate archaeological expressions that appeared in a monticular shape in different landscapes, assigned by the Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas (PRONAPA) as materials of the ceramic tradition Vieira, classified as the four late phases (Cerritos, Vieira, Torotama and Ibirapuitã) of the Umbu tradition, related to hunter-gatherers. The classification in phases and traditions for this context grouped under a same denomination sites of distinct social groups, with the premise that the coastal Cerritos would be late constructions of hunter-gatherers of the interior, resulting in generalizations towards the monticular sites. With the exception of recent researches developed in the Southwest of Laguna dos Patos, few advances occurred in the study of Cerritos in Brazil after the end of PRONAPA. In order to investigate the hypothesis of the existence of different specificities in the current Rio Grande do Sul territory, this research sought to understand the particularities between the coastal and the interior Cerritos, how the creation of Umbu and Vieira traditions occurred and what their consequences were for the study of these structures.en-US
dc.descriptionEn Brasil, el uso del término Cerrito se adoptó tradicionalmente en Rio Grande do Sul para designar fenómenos arqueológicos que se presentan en diferentes paisajes, atribuidos por el Programa Nacional de Investigación Arqueológica (PRONAPA) como materiales de la tradición ceramista de Vieira, clasificados como los cuatro fases posteriores (Cerritos, Vieira, Torotama e Ibirapuitã) de la tradición Umbu, relacionadas con los cazadores-recolectores. La clasificación en fases y tradiciones para este contexto parece haberse agrupado dentro de los sitios de la misma denominación de distintos grupos sociales, bajo la premisa de que los Cerritos costeros serían construcciones posteriores de cazadores-recolectores en el interior, dando como resultado generalizaciones hacia los sitios monticulares. Con la excepción de la investigación reciente realizada en el suroeste de la Laguna dos Patos, se ha avanzado poco en el estudio de Cerritos en Brasil después del final de PRONAPA. Con el fin de investigar la hipótesis de la existencia de diferentes especificidades en el territorio actual de Rio Grande do Sul, buscamos comprender las particularidades entre los Cerritos costeros e interiores, cómo se produjo la creación de las tradiciones de Umbu y Vieira, y cuáles fueron sus consecuencias para el estudio de estas estructuras.es-ES
dc.descriptionNo Brasil a utilização do termo Cerrito foi adotada tradicionalmente no Rio Grande do Sul para designar fenômenos arqueológicos que se apresentam de forma monticular em diferentes paisagens, atribuídos pelo Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas (PRONAPA) como materiais da tradição ceramista Vieira, classificada como as quatro fases (Cerritos, Vieira, Torotama e Ibirapuitã) tardias da tradição Umbu, relacionada a caçadores-coletores. A classificação em fases e tradições para este contexto parece ter agrupado dentro de uma mesma denominação sítios de grupos sociais distintos, sob a premissa de que os Cerritos litorâneos seriam construções tardias de caçadores-coletores do interior, resultando em generalizações para com os sítios monticulares. Com a exceção de recentes pesquisas desenvolvidas no Sudoeste da Laguna dos Patos, poucos avanços ocorreram no estudo dos Cerritos no Brasil após o término do PRONAPA. Com o objetivo de investigar a hipótese da existência de diferentes especificidades no atual território do Rio Grande do Sul, buscou-se entender as particularidades entre os Cerritos litorâneos e os do interior, como ocorreu a criação das tradições Umbu e Vieira, e quais foram suas consequências para o estudo dessas estruturas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherFacultad de Filosofía y Humanidades. Museo de Antropologíaes-ES
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/antropologia/article/view/19836/24475
dc.rightsDerechos de autor 2019 ANDERSON MARQUES GARCIAes-ES
dc.sourceRevista del Museo de Antropología; Vol 12 (2019) NÚMERO 2; 41-54en-US
dc.sourceRevista del Museo de Antropología; Vol 12 (2019) NÚMERO 2; 41-54es-ES
dc.sourceRevista del Museo de Antropología; Vol 12 (2019) NÚMERO 2; 41-54pt-BR
dc.source1852-4826
dc.source1852-060X
dc.source10.31048/1852.4826.v12.n2
dc.subjectCerritopt-BR
dc.subjectCaçadores-coletorespt-BR
dc.subjectTecnologia Líticapt-BR
dc.subjectUmbupt-BR
dc.subjectVieirapt-BR
dc.subjectCerritoes-ES
dc.subjectCazadores-recolectoreses-ES
dc.subjectTecnología líticaes-ES
dc.subjectUmbues-ES
dc.subjectVieiraes-ES
dc.subjectCerritoen-US
dc.subjectHunter-gatherersen-US
dc.subjectLithic Technologyen-US
dc.subjectUmbuen-US
dc.subjectVieiraen-US
dc.titleCerritos in Brazil. Thinking about the coast and interior mounds of Rio Grande do Sul stateen-US
dc.titleCerritos en Brasil. Pensando en los montículos de la costa y tierra adentro del estado de Rio Grande do Sules-ES
dc.titleCerritos no Brasil. Pensando os mounds do litoral e interior do estado do Rio Grande do Sulpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typePeer reviewed articleen-US
dc.typeArtículo revisado por pareses-ES
dc.typeinvestigación básicaes-ES
dc.typeArtigo revisado por parespt-BR


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  • Revista del Museo de Antropología
    Órgano de divulgación científica de circulación cuatrimestral (3 números / año) del Museo de Antropología de la Facultad de Filosofía y Humanidades (Universidad Nacional de Córdoba)

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